terça-feira, 10 de junho de 2008

Vamos DAR FORÇA A PORTUGAL !





Chegou mais um Euro !





Estamos em pleno Euro 2008... Chegou o momento em que estamos todos torcendo pela nossa selecção. Que erguemos a bandeira de Portugal às nossas portas, cantamos o hino, sentamo-nos à frente da televisão, gritamos por Portugal, choramos por Portugal, sofremos por cada passo da selecção, temos esperança e temos orgulho em sermos portuguses. É pena, que só nos lembramos de erguer a bandeira de Portugal, de gritar por Portugal, de termos orgulho em sermos aquilo que somos - portugueses - nestas alturas... Nesta altura, ninguém se lembra das desgraças, do aumento dos impostos, da crise em que está o País... é bom não nos lembrarmos disso, pois temos o direito de sermos felizes por uns dias, nem que seja de dois em dois anos.
Temos muita sorte qm termos uma selecção assim, para dar-nos alegria e ver que temos algo para "agarrar", para não perdemos por completo o orgulho que temos em sermos portugueses.
No passado dia 7 de Junho, a nossa selecção mostrou-nos que ser português não é assim tão mau. Gánhamos 2-0 à Turquia, com isto está em 1º lugar no grupo A. Amanhã podemos assistir a mais um jogo da nossa selecção contra a Républica Checa, que por sua vez, ganhou à Suiça.


Grupo A:

Portugal;
Républica Checa;
Suiça;
Turquia;

Grupo B

Alemanha
Croácia
Áustria
Polónia
Grupo C

Holanda
França
Roménia
Itália
Grupo D

Espanha
Suécia
Grécia
Rússia

Rock In Rio - Último dia

No passado dia 6 de Junho, Sexta Feira, encerrou-se o Rock In Rio - Lisboa.

Encerrou-se, e muito bem, de facto . Com grandes bandas, que fez com que os os bilhetes de esgotassem, tal como aconteceu o primeiro dia - 30 de Maio.
Mas, o Rock In Rio vai dar continuidade em Madrid, nos próximos dias - 27, 28 de Junho e 4,5,6 de Julho.






domingo, 1 de junho de 2008

Rock In Rio - 31 de Maio

Chegámos ao 2º dia de Rock In Rio !


Parque da Bela Vista, onde está situado o Rock In Rio, estava repleto de pessoas (não tantas como no dia anterior, pois aí os bilhetes tinha esgotado) .


O Palco Mundo "abriu-se" com os Skank, de seguida a cantora canadiana, Alinis Morissete, seguindo-se Alenjandro Sanz e por fim, Bon Jovi.


Passado 13 anos, os Bon Jovi, voltaram a Portugal, estado então, presentes no Rock In Rio.


Foi, até agora, o mais impressionante dos concertos da edição deste ano do Rock In Rio Lisboa.

Foi um um concerto cheio de confiançadee de um entusiasmo que, de tão palpável e genuíno, se tornou contagiante.

À espera de Jon Bon Jovi, Richie Sambora, Tico Torres, David Bryan e Hugh McDonald, o baixista que em 1994 substituiu oficiosamente o membro fundador Alec John Such, estava um Parque da Belavista a rebentar pelas costuras. Tal como na véspera, terão estado na Cidade do Rock mais de 90 mil pessoas – mas ao contrário do que aconteceu no primeiro dia, não houve lugar para actuações periclitantes ou prestações «apenas» competentes. Um concerto dos Bon Jovi faz-se, em 2008, de grandes sucessos como «You Give Love A Bad Name», «Livin’ On A Prayer» e «Always», bem como de amostras de um presente digno via «Lost Highway» ou «Whole Lot of Leavin’», temas mais recentes onde a banda de New Jersey arrasta a asa à folk.


Mas o que distingue os Bon Jovi de qualquer outra banda com um bom repertório para concertos de estádio é a entrega colocada em cada minuto do espectáculo. Jon Bon Jovi, cuja voz já não apresenta a elasticidade de outros tempos, sem no entanto comprometer, é um mouro de trabalho. Entretém uma multidão sem fim à vista – perdemos as contas às vezes que colocou a mão sobre os olhos, como quem tenta perceber onde acaba aquele mar de gente – e consegue fazer com que cada admirador sinta que é para ele que as palavras, os gestos, os esgares felinos são endereçados. É um entertainer notável, e a forma como agarrou o público desde o primeiro segundo – apesar de o arranque se ter feito com uma das suas músicas mais «jovens» - irá ficar para a história do Rock In Rio Lisboa.

Tal como outro «cliente» do Rock In Rio, Sting, Jon Bon Jovi envelheceu graciosamente, e os coletes justos, no final trocados por uma camisola da selecção nacional, continuam a mexer com as muitas senhoras presentes na plateia. Mas é injusto reduzir a prestação dos Bon Jovi ao seu líder carismático; ao guitarrista Richie Sambora, por exemplo, coube até cantar «I’ll Be There For You», balada do álbum New Jersey , de 1988.

Mais surpresas no alinhamento: «Born To Be My Baby», também de New Jersey , foi logo a segunda música da noite, pondo a Belavista a entoar o «na-na na-na!» que se segue ao refrão; «Runaway», o primeiro single de sempre dos Bon Jovi, com data de 1983, irrompeu pela noite com os seus teclados nervosentos, e «Bad Medicine», novamente de New Jersey , emparelhou lindamente com a mais recente «Have a Nice Day», que a antecedeu.
Tantos regressos ao passado não tiraram coerência ao espectáculo, permitindo até compreender como, na sua essência, a música dos Bon Jovi pouco mudou ao longo de quase 30 anos. Continuam a ser canções optimistas, a encher o peito de ar até ao refrão, que fazem mexer esta gente e os seus fãs. Foi assim em «You Give Love A Bad Name» - refrão exclamado «a capella» por quase 100 mil pessoas, impossível não arrepiar - , em «In These Arms», hit semi-esquecido de Keep The Faith , ou até em «Have A Nice Day», como que a provar que, neste «comboio», há fãs a entrar em todos os apeadeiros e muitos dos admiradores mais jovens só conhecem a banda há meia dúzia de anos.
Como se tudo isto não fosse suficiente, o concerto reservou ainda algumas surpresas ao público português – desde a passagem por «Mercy», de Duffy, e «Start Me Up» dos Rolling Stones a meio de uma versão bluesy de «Sleep When I’m Dead», à camisola da selecção portuguesa que Jon Bon Jovi envergaria no final do concerto, a noite de ontem foi rica em momentos para mais tarde recordar. Nenhum deles terá tido, porém, mais força que «Livin’ On A Prayer», ainda e sempre o hino de uns Bon Jovi «amigos do povo» e crentes num amanhã melhor. As primeiras frases da canção desenharam-se na penumbra, o resto da canção foi uma explosão – de emoções na plateia, de fogo de artifício no céu.
Os Bon Jovi podem fazer baladas como já não se usa e não ser propriamente bem vistos no circuito das bandas «cool», mas enquanto tiverem o público – merecidamente – a seus pés como ontem à noite, o gesto com que Jon Bon Jovi se despediu de Lisboa – de mão no peito – nunca parecerá descabido.

Rock In Rio - 30 de Maio .

Pois é, o 1º dia de Rock In Ro já passou !





Rock In Rio, "estriou" no passado dia 30 de Maio , Sábado, sendo as Estrelas da Noite, Amy Winehouse e Lenny Kravitz.

Não nos podemos esquecer da brasileira, Ivete Sangalo, mas a verdade é que as estrelas, eram, de facto, Amy Winehouse e Lenny Kravitz.


Ivete deu um grande concerto . Pode-se mesmo dizer, que foi um concerto energético.

Depois dela, seguiu-se a vencedora de 5 Grammys, Amy Winehouse.

Bem, talvez, tenha sido uma desilusão para algumas pessoas ... Ela foi para pleno palco, bêbada e afónica (não tava defenitivamente, nos melhores estados).

Amy Winehouse, caiu no palco e disse que o Lenny Kravitz também poderia cair, só que ficaria envergonhado, ao contrário dela, pois ela era uma desenvorgonhada (tava com piada).

Eu não estou desiludida com ela, pelo contrário. Todos nós sabemos que ela não tava nas melhores condições, mas também não podemos só estar a julgá-la. Amy admitiu que não estava bem, mas mesmo assim cantou (ou tentou cantar) e deu o seu melhor. De facto, não se percebia quase nada da voz dela (porque estava afónica), mas ela teve uma grande ajuda, logo não deixou de ser um bom espectáculo.

Nem todos os cantores tinham corajem de fazer o que ela fez ... Palmas para a Amy Winehouse, e que ela melhore e que continue com a sua carreira magnifica!
A noite do Rock In Rio, continuou com Lenny Kravitz que por sua vez, também deu um óptimo concerto.